Sei que talvez,
Muitas das palavras,
Poderiam te confundir
E se sentirá um leigo
Porém, te escrevo,
Com as mãos geladas,
E entre os suspiros do vento
Da noite abrasadora.
Poema obsceno, quero te explicar ou te perguntar
O que acontece comigo[?]
Com meu corpo que,
Queima ao tocar o teu
Aferra aceleradamente minha epiderme/derme
Tuas veias são vasos sanguíneos,
Que trabalham durante horas incontáveis como se fossem,
Meus pensamentos incertos
Não sei quais são os mistérios,
Guardados nesse olhar
Tão cansados e escondidos mas adoraria achar essa
[entreve].